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Declaração de Oseira sobre a importância da História da Enfermagem

Assine a Declaração na seção Comentários

Os cuidados com a vida são inerentes ao ser humano e, por isso, sempre estiveram presentes ao longo da sua evoluç-ão. Também sempre houve pessoas que praticaram cuidados numa dimensão profissional, com múltiplas manifestações condicionadas pelo progresso do conhecimento e pelas mu-danças sociais e culturais. O resultado de séculos de evolução na atividade cuidadora é o que hoje se reconhece como Enfermagem, uma disciplina complexa e dinâmica com grande capacidade de contribuir com soluções para o bem-estar das pessoas. Partilhamos a Declaração de Granada de 2012, ao considerar que o conhecimento da Enfermagem, construído ao longo de séculos de evolução da prática profissional de cuidados, é o principal legado que a Enfermagem, enquanto ciência, dá à Humanidade.

Os participantes no III Encontro Internacional de História e Pensamento da Enfermagem, realizada no Mosteiro de Oseira (Ourense, Espanha), em 14 e 15 de Julho 2017, juntamente com outros professores e investigadores que partilharam posteriormente os debates e conclusões desse encontro, concordam em subscrever a presente Declaração para enfatizar a necessidade de construir e difundir uma história da Enfermagem isenta de distorções, construída com rigor científico e para que nela se revelem os valores que hoje assumimos como universais e inatos à natureza humana, tais como o reconhecimento da dignidade humana, o compromisso com a equidade, a convivência com a diversidade ou a igualdade entre homens e mulheres.

Por tudo isto, consideramos do maior interesse assinar o seguinte Decálogo sobre o papel da história da Enfermagem no tempo presente e a necessidade de a dignificar como uma disciplina com potencial educativo insubstituível.

_________________

1. O Grupo Oseira foi constituído pelas seguintes pessoas: Manuel Amezcua, María Elena González Iglesias, Claudia Celia Alvarez Franco, Isabel Antón Solanas, Carmen Domínguez Alcón, Juan Diego González Sanz, Antonio Jesús Marín Paz, Paloma Moral de Calatrava, Ana Belén Rodríguez Feijóo, Gloria Elena Lastre Amell, Carlos Louzada Lopes Subtil, María Dolores Ruiz Berdún e Francisco Ventosa Esquinaldo.

1. Quando consideramos a Enfermagem enquanto prática de cuidados ao ser humano em situação de saúde ou doença, referimo-nos a um sistema de prática de cuidados de caracter profissional, independentemente da forma como se expressou ao longo de sua história, das condições sociais em que se desenvolveu e da diversidade de denominações que receberam as mulheres e os homens que a exerceram. Sendo assim, a Enfermagem reconhece a legitimidade de outras formas de cuidados, sejam domésticos ou de outro tipo, desde que respeitem os valores do que consideramos bom, ética e moralmente.

2. A História contribui de forma efetiva para consolidar a identidade profissional pois clarifica os princípios e os valores universais com que as enfermeiras e os enfermeiros têm exercido o seu compromisso com a sociedade, ao longo dos tempos. Portanto, consideramos que a História da Enfermagem deve constituir-se como disciplina obrigatória nos planos de estudo de todas as universidades e centros em que se lecione o curso de enfermagem.

3. Para que a História da Enfermagem cumpra a sua função pedagógica, é necessário que os investigadores nesta área, independentemente da sua formação original, adotem metodo-logias rigorosas com base em fontes primárias sólidas, adotem perspetivas teóricas e historiográficas que favoreçam análises rigorosas e interpretações precisas do impacto que a Enfermagem, as suas instituições e os seus profissionais tiveram nos diferentes contextos em que desenvolveram as suas práticas.

4. As enfermeiras e os enfermeiros têm demonstrado, ao longo de sua longa história, que colocaram o seu compromisso com as necessidades das pessoas acima dos seus interesses profissionais e que o fizeram sob a influência de uma forte liderança de mulheres e homens que, na sua maioria, não tiveram o legítimo reconhecimento histórico, sendo imprescindível resgatá-los para a História da Enfermagem, possibilitando que sejam reconhecidos pelas novas gerações.

5. Historicamente, a Enfermagem foi-se construído combinando o compromisso com a desigualdade e a fragilidade humana com a incorporação de saberes científicos que estão explicitados em vários manuais técnicos e educativos elaborados por enfermeiros, mesmo antes do advento da imprensa. Consideramos da maior importância a sua recuperação e estudo detalhado para tornar possível conhecer a evolução da Enfermagem como disciplina científica e social.

6. É necessário reivindicar a importância do hospital como instituição cuidadora por excelência, como um palco multi-funcional onde se desenvolveu a criatividade e as inovações que permitiram a evolução da Enfermagem enquanto profissão e ciência. Nesse sentido, apelamos aos historiadores para que, na perspetiva da Enfermagem, incrementem a exploração de fontes arquivísticas de instituições que ainda não foram suficientemente utilizadas e que proporcionam conhecimentos concretos e contextualizados que é necessário por em relevo.

7. Sabemos que se pode causar muitos prejuízos à Enferma-gem quando se ensina ou divulga uma história cheia de dis-torções, omissões e falácias que, muitas vezes, são o resultado da especulação, da ignorância ou de interesses ideológicos pelo que recomendamos ao corpo docente que, a partir da academia, redobrem os seus esforços para as evitar e realizem uma pedagogia sustentada em fontes rigorosas e credíveis.

8. Enquanto objeto de ensino, a História da Enfermagem pode transformar-se numa matéria enfadonha e sem interesse se não se utilizarem as suas potencialidades pedagógicas para a tornar atrativa para os alunos. Por isso, apelamos ao empenho dos professores para utilizarem estratégias de ensino inovadoras, incluindo metodologias participativas, que permitam aos alunos compreender o verdadeiro significado dos eventos mais significativos do passado da nossa profissão e o seu contributo para o progresso da Humanidade.

9. Apelamos para a responsabilidade das sociedades científi-cas especializadas em História da Enfermagem no sentido de garantir que as atividades de investigação e a sua divulgação sejam feitas com rigor, desenvolvendo iniciativas para aumentar a profissionalização de investigadores e editores nesta área.

10. Tão importante é a investigação e o ensino da História da Enfermagem como é a divulgação cívica dos grandes marcos que tornaram possível a profissão que hoje exercemos. Por isso, consideramos que devemos usar todos os meios à nossa disposição, incluindo jornadas, plataformas web, exposições temáticas, etc., para socializar o contributo que as enfermeiras e os enfermeiros têm vindo a dar aos cuidados com a vida e os valores que sustentam uma das profissões com maior compromisso ético.

Se você concorda com o conteúdo da Declaração, você pode assiná-lo, incluindo na seção de comentários o seu nome e sobrenome, instituição, cidade e país. Você aparecerá na publicação definitiva do texto que publicaremos em breve na revista Temperamentvm.

Panorama del Conocimiento Enfermero: orígenes, realidades y emergencias

Durante los días 29 de mayo al 1 de junio he participado en el Encuentro Académico conmemorativo del Día Internacional de Enfermería, celebrado en Ciudad de México, organizado por la Dirección de Enfermería de la Secretaría de Salud del gobierno mexicano, con un ciclo de tres conferencias dirigidas a líderes de Enfermería de instituciones de salud públicas y privadas, así como entidades académicas.

En esta entrada y a petición de los asistentes dejo colgadas las presentaciones de las tres conferencias, a las que he dado como título genérico «Panorama del Conocimiento Enfermero: orígenes, realidades y emergencias».

1. La construcción de la Enfermería como disciplina orientada al cuidado humano. Su evolución histórica

Cómo citar esta presentación

Amezcua, Manuel. La construcción de la Enfermería como disciplina orientada al cuidado humano. Su evolución histórica [material docente]. Granada: Fundación Index. 29.05.2018. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=2236

2. La Enfermería como ciencia aplicada en salud. Aportaciones y perspectivas

Cómo citar esta presentación

Amezcua, Manuel. La Enfermería como ciencia aplicada en salud. Aportaciones y perspectivas [material docente]. Granada: Fundación Index. 30.05.2018. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=2236

3. Tendencias emergentes en Enfermería de Práctica Avanzada. Panorama internacional

Cómo citar esta presentación

Amezcua, Manuel. Tendencias emergentes en Enfermería de Práctica Avanzada. Panorama Internacional [material docente]. Granada: Fundación Index. 1.06.2018. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=2236

El Encuentro Académico conmemorativo del Día Internacional de Enfermería ha sido organizado por la Dirección de Enfermería y la Comisión Nacional de Enfermería de la Secretaría de Salud, estando al frente su Coordinadora la Mtra. Claudia Leija Hernández.

Al evento han participado más de 500 enfermeras, en su mayor parte líderes de enfermería de instituciones públicas y privadas y universidades de todo el país.

 

 

Como siempre ocurre en estos eventos, ha sido especialmente gratificante compartir iniciativas, ideas y proyectos con diferentes grupos participantes, con los que estamos seguros que vamos a tener la oportunidad de trabajar conjuntamente en el futuro. Dos ejemplos son el grupo de enfermeras participantes procedentes del Instituto Nacional de Cardiología Ignacio Chavez o el semillero de investigadores que se está constituyendo para promover la investigación en Enfermería.

Cómo tutorizar un Trabajo de Fin de Grado con metodología participativa

GUIAS DE TRABAJOS ACADEMICOS

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. Cómo tutorizar un Trabajo de Fin de Grado con metodología participativa. Gomeres [blog], 25/02/2018. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=2180

Nota: en este texto se utiliza el masculino como género no marcado, para referirse tanto al femenino como al masculino.

La tutorización de un Trabajo de Fin de Grado (TFG) supone una relación teóricamente desigual entre profesor-alumno. Se entiende que es el profesor quien ha de conducir al alumno en la adquisición de competencias para el trabajo intelectual, ayudándole a planificar y desarrollar un trabajo académico que luego va a ser evaluado por un tribunal. Se trata de la prueba de fuego que toda enfermera, por ejemplo, ha de superar para obtener su título oficial.

Sin embargo, durante el periodo de tutorización se establece una relación especial entre maestro-discípulo que produce un enriquecimiento mutuo. Naturalmente si se hace bien. Al transitar por esta experiencia intelectual mutua se intercambian ideas, se analizan diferentes puntos de vista sobre la materia de trabajo elegida, se genera conocimiento nuevo de forma cooperativa, que en ocasiones adoptan formas de transferencia, bien en forma de comunicación para un evento científico o incluso para su publicación en una revista o un repositorio.

Lo que comparto en esta entrada es un instrumento diseñado para favorecer el trabajo tutorial durante el TFG. Tiene la particularidad de que está pensado como una rúbrica de carácter analítico y compartido, de manera que no solo es el profesor el que evalúa los criterios objetivos que determinan la calidad del TFG, sino que también el alumno se autoevalúa aportando información que va a resultar imprescindible para progresar adecuadamente.

Metodología participativa

Desde hace años vengo enriqueciendo mi modelo pedagógico con experiencias de aprendizaje cooperativo. El material contenido en esta entrada es consecuencia del  proyecto Gomeres, una iniciativa que pusimos en marcha en el año 2014 con el objeto de fomentar el aprendizaje cooperativo de la historia, la cultura y el pensamiento en torno al cuidado de la salud. En sus inicios adoptó el formato de un Proyecto de Innovación Docente, lo que ha permitido evaluar su efectividad: cuando profesores y alumnos se ponen de acuerdo para cooperar en la construcción del conocimiento, las cosas van mucho mejor.

El modelo de tutorización de TFG que he adoptado parte de estos principios y asume la lógica de la Investigación Acción Participativa (IAP), de manera que profesor y alumno cooperan de forma creativa y comprometida para obtener un buen resultado de aprendizaje. Aunque en esta entrada se centra en la evaluación del proceso de tutorización, esta no sería realizable en el modelo que proponemos si previamente no se ha utilizado metodología participativa para decidir de común acuerdo la temática del trabajo y la modalidad del TFG

Rúbrica compartida

El Plan de Turorización del TFG que describiré parte de la idea de que el alumno debe conocer de antemano los hitos o momentos clave en el desarrollo del trabajo académico que va a abordar, de manera que pueda gestionar los tiempos con mayor efectividad. El carácter progresivo y de evaluación continua de este modelo de tutorización evita que el alumno calcule mal sus tiempos, dejando el grueso del trabajo para última hora, lo cual resta eficacia a la labor tutorial.

Ver  modelo de rúbrica del PLAN DE TUTORIZACION-TFG

Este modelo plantea planificar de forma consensuada entre profesor-alumno cuatro tutorías de carácter evaluativo, que tendrán lugar durante el periodo de tutorización con independencia de las sesiones de apoyo que puedan desarrollarse a demanda del alumno con carácter complementario. Previamente a cada una de ellas, el alumno enviará al profesor la parte del trabajo que va a ser evaluada, incluyendo en la rúbrica sus comentarios sobre el grado de dificultad que ha encontrado al elaborarla, las dudas que le han asaltado y otros aspectos relacionados con la autoevaluación. El tutor evaluará el material elaborado por el alumno en función de los indicadores contenidos en la rúbrica y le asignará un valor, que devolverá al mismo indicándole las mejoras que considere oportunas.

Estas evaluaciones parciales, que repercuten en la valoración final, ayuda al alumno a comprender mejor la calificación global que realiza el profesor sobre su trabajo, ya que tiene en cuenta no solo el resultado final, sino también el proceso de aprendizaje. Para favorecer la evaluación cualitativa, se ha evitado la utilización de escalas numéricas en las evaluaciones parciales, optándose por una escala de cuatro ítems (Excelente, Superado, Mejorable, Debe repetirse) que complementan la valoración narrativa del tutor.

Tutoría 1: Planteamiento del problema. Tiene en cuenta los siguientes criterios para conceptualizar el problema sobre el que se ha decidido trabajar:

Justificación: Expone la necesidad de llevar a cabo el trabajo, identificando el problema abordado y la razón de su elección. Se presentan, en caso necesario, datos epidemiológicos y estadísticos que facilitan una panorámica de la situación actual.
Antecedentes: Presenta un análisis crítico del conocimiento actual derivado de estudios previos, identifica las carencias y reconoce la labor de otras investigaciones mostrando continuidad.
Marco teórico: Realiza una exposición básica de los conceptos, teorías, modelos, etc., que están directamente relacionadas con el tema abordado.
Objetivos: Incluye general y específicos, redactados de forma clara, en infinitivo y afirmativo, factibles y pertinentes.
Estilo: Redacción clara, concisa y correcta. Citación y notación bibliográfica uniforme según estilo Vancouver o Harvard. Adecuación ortográfica y gramatical. Título no superior a 15 palabras.

Tutoría 2: Descripción metodológica. En este caso, los criterios serán evaluados en función del tipo de diseño metodológico que se haya elegido para el TFG:

Modalidad de Revisión. Explica la secuencia utilizada para identificar los documentos que componen la revisión, especificando los criterios de selección utilizados para limitar la búsqueda, el procedimiento de recuperación de la información y fuentes documentales utilizadas, así como los resultados de la búsqueda y selección de documentos, que aparecen ilustrados mediante un algoritmo de búsqueda.
Modalidad de Investigación primaria. Describe el tipo de diseño, incluyendo emplazamiento y sujetos, unidad de análisis, muestreo y procedimiento de selección en su caso, variables, técnicas de recogida de datos, procedimiento de análisis e implicaciones éticas.
Estilo: El diseño metodológico elegido es el indicado para cumplir los objetivos planteados, existiendo coherencia en todas sus partes.

Tutoría 3: Narración de hallazgos e interpretación. También en función de la modalidad de TFG elegida, el tutor tendrá en cuenta los siguientes criterios para valorar la adecuación de los resultados del trabajo y su significado:

Resultados: Presenta los datos de de forma narrativa, mencionando los hallazgos relevantes, incluyendo detalles suficientes para justificar las conclusiones. Hace llamadas a tablas, gráficos e ilustraciones, que están debidamente compuestos y son autoexplicativos.
Discusión: Muestra las relaciones entre los hechos observados, interpretándolos para el lector (señala lo más relevante, compara con otros estudios, señala consecuencias teóricas, reconoce limitaciones).
Conclusiones: Responde a la pregunta de investigación y señala las utilidades prácticas.
Estilo: Incluye un resumen estructurado no superior a 250 palabras que identifica el contenido básico del artículo. Añade 6-12 palabras clave o descriptores según lenguaje normalizado (MeSH o DeCS).

Tutoría 4: Documento final y defensa. En este caso, los indicadores están encaminados a evaluar la adecuación del producto final (memoria y póster), así como a valorar las habilidades de comunicación del alumno, a través de un ejercicio de simulación:

Memoria final. Se atiene al formato previsto en la guía docente: portada oficial, máximo 3500 palabras, sumario paginado, resumen, texto estructurado, bibliografía. Incluye al final los documentos obligatorios: Declaración ética, Declaración de originalidad, Consentimiento informado y Aprobación del Comité de Ética de Investigación, en su caso. La prueba de originalidad mediante programa de escaneado antiplagio no supera el 20 % de similitud.
Póster de presentación. Adopta el formato adecuado a la tipología de TFG elegida. Diseño en vertical no superior a 120 x 80 cm. Economiza el texto y utiliza letras legibles a 2 metros. Destaca visualmente las partes más importantes, resulta creativo. Gráficos, tablas e ilustraciones de buena calidad y relacionados con el contenido.
Estilo durante el ensayo. Presenta los contenidos de forma clara, organizada y atrayente. Se atiene al tiempo previsto, selecciona adecuadamente los contenidos principales y expone los conceptos esenciales. Maneja correctamente los contenidos visuales y emplea un lenguaje entendible, accesible y adecuado al tipo de acto.

Evaluación final

Tiene en cuenta el resultado final y todo el proceso de aprendizaje llevado a cabo por el alumno. Los criterios se ordenan en tres grandes dimensiones, valoradas con una escala cualitativa muy simple (Excelente, Bueno y Deficiente):

Habilidades para el trabajo intelectual. Ha gestionado la información con eficacia, se ha mostrado sensible con la ética y la calidad, ha desarrollado una planificación efectiva de su trabajo y ha gestionado adecuadamente el tiempo.
Actitud de aprendizaje y mejora continua. En su progresión, ha trabajado con autonomía, ha sido dialogante y negociador, mostrando capacidad crítica y autocrítica, asertivo, dispuesto a incorporar nuevas ideas, proactivo hacia el cambio.
Rigor científico y metodológico. La Memoria está estructurada de forma lógica, con una indización ordenada, presentación de datos numéricos en tablas y gráficos adecuados, lenguaje claro y comprensible, estilo riguroso científico-técnico y referencia correcta de fuentes y anexos.

Una vez asignada la calificación final, se justificará cualitativamente mediante el informe razonado. Finalmente, ambas serán incorporadas al «informe del tutor», adaptando su valor al otorgado por la Guía Docente a este instrumento.

Materiales de apoyo

Guía Docente de la asignatura Trabajo de Fin de Grado, Enfermería. Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad de Granada. Curso actual. Ver

Cómo identificar una idea atractiva, original y relevante para el TFG

Tengo que realizar un TFM ¿por dónde comienzo?

Cómo elaborar un póster para la defensa del TFG


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Esta entrada fue elaborada como apoyo a la tutorización de TFG según el programa de Enfermería de la Universidad de Granada. Si te es útil eres libre de utilizarla, pero reconoce siempre la fuente. Nos gustaría conocer tu opinión, puedes expresarla en la sección de comentarios de esta entrada.

Síntesis CAI (clasificar-analizar-interpretar)

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. Síntesis CAI (clasificar-analizar-interpretar). Gomeres [blog], 24/09/2015. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=108

La Síntesis CAI (clasificar-analizar-interpretar) constituye la propuesta metodológica que hemos desarrollado como apoyo a las asignaturas de Historia de la Medicina e Historia de la Enfermería a partir de metodologías de análisis iconográfico y de textos históricos, que puede aplicarse también a los monumentos que son visitados en el marco de itinerarios didácticos por enclaves monumentales, como pueden ser hospitales históricos, centros de enseñanza, etc.

El análisis y discusión del monumento se extiende al espacio virtual, donde el alumnado podrá cargar los materiales que ha obtenido (fotografías, vídeos, anotaciones de campo) para compartir con otro alumnado y profesorado, utilizando los recursos web para alimentar el coloquio, elaborar materiales de síntesis, etc. La plataforma virtual Gomeres se constituye así como un espacio de agregación y almacenaje de información, que posibilita el intercambio y la interacción entre los actores implicados en el proyecto, así como con otros componentes de la comunidad universitaria y científica.

A continuación exponemos las tres modalidades desarrolladas hasta hoy de la “Síntesis CAI”.

1. Síntesis CAI para el comentario de Obras de Arte

Observa detenidamente el cuadro, la escultura u otro tipo de composición hasta que te resulten familiares todos sus elementos.

1. Clasificar

Título y autoría: Identifica el nombre de la obra y su creador (si es conocido).
Cronología: Ubica la obra en su contexto temporal (siglo, década, movimientos artísticos).
Técnica y materiales: ¿Es una pintura, escultura, grabado, ilustración, etc.? ¿Qué materiales y técnicas se utilizaron?
Ubicación actual: Indica dónde se encuentra la obra (museo, colección privada, como parte de una publicación, etc.).
Género y estilo: Clasifica la obra dentro de un movimiento artístico (realismo, impresionismo, arte medieval, etc.).

2. Analizar

Composición y estructura: Describe la distribución de los elementos en la obra (perspectiva, equilibrio, simetría, etc.).
Uso del color y la luz: ¿Qué paleta cromática domina? ¿Cómo influye la iluminación en la percepción de la escena?
Figuras y elementos representados: Identifica personajes, objetos y su disposición. ¿Se representa un momento histórico o un evento relevante?
Símbolos y detalles médicos: ¿Aparecen instrumentos, escenas de cirugía, de asistencia a los enfermos, profesionales o sanadores? ¿Cómo se representan las enfermedades, los cuidados o los tratamientos?

3. Interpretar

Contexto histórico y social: Relaciona la obra con el contexto de la época. ¿Qué avances, teorías o enfermedades predominaban?
Mensaje y función: ¿La obra tiene una intención documental, propagandística, educativa o crítica?
Visión de la asistencia: ¿Cómo se muestra la medicina y demás artes sanitarias? ¿Qué visión se transmite de la ciencia? ¿Qué otras perspectivas aparecen representadas: la religión, la magia, etc.? ¿Cómo se representa el papel de profesionales, pacientes, curanderos, etc.?
Impacto y recepción: ¿Cómo fue recibida en su época? ¿Qué relevancia tiene hoy en el estudio de la historia de las prácticas de salud?

2. Síntesis CAI para el comentario de textos históricos

Lee repetidamente el texto hasta familiarizarte con él, busca en el diccionario las palabras que te resulten difíciles de comprender.

1. Clasificar

Título y autoría: Identifica el nombre del texto y su autoría (si es conocida).
Fecha y contexto: Ubica el documento en su marco temporal y geográfico.
Naturaleza del texto: ¿Es un tratado o manual técnico, un informe clínico, un diario, una carta, una ley, una narración literaria, un texto religioso, etc.?
Fuente primaria o secundaria: ¿Es un testimonio directo de la época (fuente primaria) o una interpretación posterior (fuente secundaria)?
Lengua y estilo: ¿En qué idioma está escrito? ¿Tiene un tono científico, divulgativo, técnico, filosófico o narrativo?

2. Analizar

Estructura y organización: ¿Cómo está dividido el texto? ¿Tiene capítulos, párrafos descriptivos, diálogos, ilustraciones, etc.?
Conceptos clave: ¿Qué términos médicos o anatómicos aparecen? ¿Se mencionan enfermedades, tratamientos o procedimientos específicos para los cuidados?
Perspectiva y terminología: ¿Cómo se describe la salud, la enfermedad y la práctica médica? ¿Predomina una visión empírica, religiosa, filosófica o experimental?
Actores y escenarios: ¿Quiénes aparecen en el texto? (profesionales sanitarios, enfermos, sanadores, autoridades, etc.). ¿Dónde ocurre la acción? (hospitales, boticas, universidades, casas particulares, monasterios, etc.).
Fuentes y referencias: ¿El autor menciona a otros profesionales o textos anteriores? ¿Se apoya en conocimientos de la época (Hipócrates, Galeno, Avicena, Vesalio, Pasteur, etc.)?

3. Interpretar

Contexto histórico y social: ¿Qué estaba ocurriendo en la medicina y en la sociedad cuando se escribió el texto? ¿Responde a una necesidad científica, religiosa, política o económica?
Intención de la autoría: ¿El texto busca enseñar, informar, documentar, persuadir, justificar, criticar o recrear?
Relación con el pensamiento de la época: ¿Representa ideas dominantes o es un texto innovador? ¿Aporta nuevas teorías o confirma conocimientos previos? ¿Introduce controversias científicas o de otro tipo?
Repercusión y legado: ¿Qué impacto tuvo en su momento y cómo ha influido en la historia de la sanidad? ¿Sigue teniendo vigencia o es una curiosidad o testimonio histórico?

3. Síntesis CAI para el análisis de monumentos y edificios históricos

Contempla detenidamente el monumento, imprégnate de sus formas y volúmenes, observa el entorno en el cual se ubica.

1. Clasificar

Nombre y ubicación: Identifica el monumento o edificio y su localización geográfica.
• Fecha de construcción: Ubica el edificio en su contexto temporal (siglo, década, periodo arquitectónico).
Autor o promotor: ¿Quién diseñó o financió el edificio? (arquitecto, mecenas, institución, gobierno).
Función original y actual: ¿Fue construido como hospital, balneario, sanatorio, escuela de medicina u otra disciplina sanitaria? ¿Sigue cumpliendo la misma función o ha sido reutilizado?
Estilo arquitectónico: ¿A qué corriente pertenece? (gótico, renacentista, barroco, neoclásico, modernista, funcionalista, etc.).

2. Analizar

Diseño y estructura: ¿Cómo está organizado el espacio? ¿Tiene patios, salas, capillas, galerías?
Materiales y técnicas constructivas: ¿De qué materiales está hecho? ¿Usa piedra, ladrillo, madera, vidrio, hierro? ¿Qué predomina?
Elementos decorativos y simbólicos: ¿Presenta inscripciones, esculturas, relieves, frescos relacionados con la medicina o la salud?
Condiciones de higiene y funcionalidad: ¿Cómo se resolvían cuestiones como la ventilación, el acceso al agua, la separación de enfermos, etc.?
Innovaciones arquitectónicas: ¿Introdujo algún avance en su época, como nuevos modelos hospitalarios, quirófanos con luz natural, sistemas de drenaje y evacuación, etc.?

3. Interpretar

Contexto histórico y social: ¿En qué situación médica o sanitaria fue construido? (epidemias, avances científicos, políticas de salud).
Impacto y evolución: ¿Cómo influyó en la medicina o la asistencia sanitaria? ¿Fue modelo para otros edificios similares?
Relación con la comunidad: ¿Cómo interactuaba con la sociedad? ¿Era un centro de caridad, un hospital universitario, un espacio exclusivo para ciertas clases sociales?
Estado de conservación y legado: ¿Ha sido restaurado? ¿Es patrimonio protegido? ¿Sigue siendo un referente en la historia de la medicina y la asistencia sanitaria?

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¿Quieres ampliar tu conocimiento?

¿Te gustaría realizar una entrada o un trabajo más sólido con metodología CAI?

Mira esta presentación que realicé para orientar al alumnado en la modalidad de TFG sobre Análisis de Documentos Históricos, que utiliza como modelo la Síntesis CAI.

De interés

Diccionario de la Real Academia de la Lengua

Diccionario de Sinónimos y Antónimos

Cómo se comenta una obra de arte 

Cómo defender una tesis con Metodología Cualitativa

Taller Cómo impartido el día 5 de septiembre de 2016 en la Facultad de Medicina y Ciencias de la Salud, de la Universidad de Barcelona, con motivo del VII Congreso Iberoamericano de Investigación Cualitativa en Salud.

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. TEMEME: cómo defender una tesis con Metodología Cualitativa. Gomeres (blog), 5.09.2016. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=1495&preview=true

Materiales de apoyo

Wolcott, Harry F. Mejorar la escritura de la investigación cualitativa    VER
Conferencia ofrecida por el profesor Harry Wolcott en Medellín en mayo de 2003, con motivo de la publicación en castellano de la segunda edición de su libro Mejorar la escritura de la investigación cualitativa.

Malterud, Kirsti. Qualitative research: standards, challenges, and guidelines. Lancet 2001; 358: 483–88.  VER

Amezcua, Manuel. Botellón: riesgo con sentido. Granada: Fundación Index, 1015. VER
Texto en el cual se basan los ejemplos utilizados en la presentación.

Enlaces relacionados en Gomeres

Como estructurar un Proyecto de Tesis Doctoral

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Esta entrada fue elaborada como apoyo a la labor de tutorización de tesis doctorales que utilizan diseños de investigación cualitativa. Si te es útil eres libre de utilizarla, pero reconoce siempre la fuente. Nos gustaría conocer tu opinión, puedes expresarla en la sección de comentarios de esta entrada.

Metodología de Investigación Cualitativa. De los datos a la interpretación

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. Metodología de Investigación Cualitativa. De los datos a la interpretación. Gomeres (blog), 30.06.2016. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=1467&preview=true

Taller realizado en el 2º Foro Internacional de Investigación en Enfermería los días 29 y 30 de junio de 2016 en la Universidad Autónoma del Estado de México

 

Algunas de mis publicaciones que amplían los contenidos del taller

Amezcua M, Hueso Montoro C. Cómo elaborar un relato biográfico. Archivos de la Memoria 2004 Disponible en: https://www.index-f.com/memoria/metodologia.php

Amezcua M, Hueso Montoro C. Cómo elaborar un relato biográfico. Archivos de la Memoria 2004 Disponible en: https://www.index-f.com/memoria/metodologia.php

Amezcua M, Carricondo Guirao A. Investigación Cualitativa en España: análisis de la producción bibliográfica en salud. Index Enferm 2000; 28-9:26-34.

Amezcua M, Gálvez Toro A. Los modos de análisis en Investigación Cualitativa en Salud: perspectiva crítica y reflexiones en voz alta. Revista Española de Salud Pública 2002; 76: 423-436.

Amezcua M. El Laboratorio de Investigación Cualitativa en Salud lic, un grupo para la humanización de los cuidados. Index de Enfermería 2000; IX(28-29):41-44.

Amezcua, Manuel.  El trabajo de campo etnográfico en salud. Una aproximación a la Observación Participante. Index de Enfermería, 2000; IX(30):30-35.

Amezcua, Manuel.  Investigación cualitativa, métodos biográficos e historia oral en el contexto de la salud. Arch Memoria 2004; 1. Disponible en https://www.index-f.com/memoria/anuario1/a0409.php

Amezcua, Manuel. Investigación Evaluativa Cualitativa en las organizaciones sanitarias. Rev Paraninfo Digital 2011; Año V(14). Disponible en https://www.index-f.com/para/n14/007v.php.

Amezcua, Manuel. Narrativas: la visión del terapeuta también cuenta. Arch Memoria 2008; (5 fasc 2). Disponible en https://www.index-f.com/memoria5/e20800.php

Amezcua, Manuel.  La Entrevista en Grupo. Características, tipos y utilidades en Investigación Cualitativa. Enfermería Clínica 2003; 13(2):111-16.

Puedes encontrar otros artículos publicados en EL RINCON DEL INVESTIGADOR   Ver

Cómo elaborar un póster para la defensa del TFG

En este seminario vamos a realizar una serie de recomendaciones sobre como elaborar un poster científico para hacer la presentación del TFG, a la vez que trabajaremos algunos consejos a la hora de presentarlo y defenderlo ante el tribunal. También comentaremos los principales circuitos para la  difusión del TFG en la comunidad científica.

DIAPOSITIVAS DEL PROFESOR

 

¿Es recomendable la difusión del TFG más allá del acto de defensa?

La respuesta es que sí, bajo ciertas condiciones:

-El trabajo ha de tener los ingredientes propios de un texto científico: originalidad, veracidad, rigor (el resultado que hayas alcanzado en su presentación te dará pistas)

-Posiblemente tendrás que transformarlo en un formato reconocible por el medio de difusión que hayas elegido:

Una comunicación en una reunión científica: hay foros específicos para investigadores noveles, adapta el trabajo a las especificaciones del evento. Podrás presentarlo en formato oral, póster o digital. Por ejemplo, las reuniones científicas organizadas por la Fundación Index tienen secciones para jóvenes investigadores.

Un artículo para una revista: determina la sección más adecuada y adapta el trabajo según las normas de la revista (la Biblioteca Lascasas admite trabajos en formato TFG).

-Debes atenerte a los principios éticos que rigen la comunicación científica.

Lo que NO debes hacer (aunque algunos te induzcan a hacerlo)

-Falsear la autoría: el TFG es un producto intelectual fruto de la cooperación entre un alumno y su tutor, pero la propiedad intelectual la ostenta con exclusividad el estudiante. No obstante, una vez transformado en un producto derivado (comunicación, artículo) se admite la coautoría del tutor, pero nadie más.

-Inventar información o copiar textos de otros.

-Duplicar su publicación (un trabajo científico solo debe ser publicado una vez en un soporte, por tanto decide bien dónde lo haces).

UNA RECOMENDACIÓN El principal activo que un profesional tiene es su reputación, y esto es algo que se construye poco a poco y a lo largo de la vida, por tanto no debes hacer nada que pueda comprometerla. Trabaja siempre con rigor y compromiso y disfruta con tu crecimiento profesional.

MATERIALES DE APOYO

Reglas de oro para una comunicación eficaz y sus utilidades para el trabajo académico VER

Recursos documentales para el trabajo académico VER

12 Reglas de Oro del Artículo de Investigación VER

La Búsqueda Bibliográfica en diez pasos VER

Cómo estructurar un Trabajo Académico en la modalidad de Revisión de la Literatura VER

Recomendaciones sobre el uso de material docente en plataformas virtuales de la UGR VER

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Como estructurar un Proyecto de Tesis Doctoral

GUIAS DE TRABAJOS ACADEMICOS

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. Cómo estructurar un Proyecto de Tesis Doctoral. Gomeres [blog], 21/04/2016. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=1418

Con este documento se pretende orientar al doctorando en la preparación de su Proyecto de Tesis, estableciendo los fundamentos que faciliten la labor tutorial. Su estructura debe complementarse con las recomendaciones específicas que cada programa de doctorado establezca y que varían en función de la naturaleza del mismo, de la materia a abordar y del campo en el que se circunscribe. El Proyecto de Tesis es un documento relativamente breve (entre 8 y 25 folios según el programa) que permite inscribir una investigación en un programa de doctorado para iniciar el proceso de realización y defensa de una tesis doctoral.
El signo * (asterisco) significa que al final del esquema, en el apartado Preguntas más frecuentes, puede encontrarse información complementaria sobre este tema.

1. Título: Identificar en aproximadamente 15 palabras la temática principal de la investigación.

2. Candidato a Doctor: nombre y apellidos sin abreviar (ej.: María José López González).

3. Director de Tesis: nombre y apellidos encabezado por el grado académico (ej.: Dr. Manuel Amezcua Martínez).

4. Programa: opcionalmente se identifica la denominación del programa de doctorado, la línea de investigación en la que se ha inscrito y el centro universitario.

5. Introducción. Está destinada a conceptualizar el problema de estudio. Se trata de defender la relevancia del mismo en función de la naturaleza del problema que se va a abordar. Puede seguirse la siguiente secuencia para explicarlo, aunque a la hora de escribirlo no se haga de manera estructurada, sino de forma narrativa:

5.1.1. Campo de estudio: ¿en qué temática general se inscribe el problema?
5.1.2. Origen ¿qué razones han llevado a estudiar este asunto?
5.1.3. Importancia*, ¿por qué este asunto debe estudiarse?, ¿hay datos epidemiológicos o estadísticos, o de otra naturaleza, que informen sobre su dimensión?
5.1.4. Pregunta de investigación: incluir un interrogante que aluda al conocimiento que se desea obtener (luego se transformará en el objetivo general)
5.1.5. Pertinencia*, defender de manera breve la necesidad de realizar este estudio identificando quiénes son los beneficiaros directos e indirectos del conocimiento que se obtenga (complementar con el apartado 11 sobre impacto esperado).

6. Antecedentes y lagunas de conocimiento. A menudo esta sección aparece refundida con la anterior. Se trata de describir los trabajos que localizados sobre el problema de estudio a través de la revisión bibliográfica*. Han de reseñarse de manera crítica*, teniendo en cuenta que ha de considerarse con preferencia los recientes (en torno a 7 últimos años) e importantes*.  Esta parte ha debido sustentarse en una búsqueda pormenorizada en las principales bases de datos bibliográficas* relacionadas con el campo de estudio.
Es importante destacar también aquellos aspectos más concretos sobre los que existe menos información disponible o no han sido estudiados con anterioridad (lagunas de conocimiento).
En algunos formatos, al final de esta sección se pide que se inserte el repertorio bibliográfico, que explicamos en el apartado 12.

7. Marco teórico/hipótesis. En una tesis doctoral, el anclaje teórico se considera uno de los principales sustentos de la investigación y a la que el doctorando dedicará buena parte de sus energías a clarificar y a establecer interfaces con la fase empírica del estudio. Por tanto, aunque de manera breve, se debe enunciar el marco teórico*, realizando una exposición básica de los conceptos, teorías, modelos, etc., que están directamente relacionados con el tema que se va a abordar.
En diseños de tipo experimental o de intervención se debe incluir una hipótesis, en la que se exponga una relación causa/efecto que pueda ser verificada empíricamente.

8. Objetivos. Redactar los objetivos de forma clara, en infinitivo y afirmativo. Clarificar lo que se persigue con el trabajo que se plantea realizar, que obviamente está en consonancia con el deseo de responder a la pregunta de investigación expresada más arriba. Se enuncian con verbos que aluden a la obtención de conocimiento: describir, explorar, analizar, identificar, conocer, comprender, etc.

8.1. General: es coherente con la pregunta de investigación.
8.2. Específicos: tratan de pormenorizar el objetivo general y son coherentes con los aspectos concretos que se van a estudiar (variables o dimensiones).

9. Metodología. En este apartado se espera una descripción clara del diseño de investigación que se va a utilizar para abordar el problema de estudio. Puede seguirse el siguiente esquema:

9.1. Tipo de estudio.
9.2. Emplazamiento (lugar donde se va a realizar).
9.3. Población, criterios de inclusión/exclusión, selección de sujetos, etc.
9.4. Variables.
9.4.1. Variables sociodemográficas (las que sirven para caracterizar la selección de sujetos).
9.4.2. Dimensiones tentativas o variables propias del estudio.
9.5. Métodos y técnicas de recogida de datos.
9.6. Análisis de datos.
9.7. Ética.
9.8. Limitaciones del estudio.

10. Duración del estudio y cronograma.  ¿En cuánto tiempo y cuáles son las fases concretas de la investigación? Se espera un calendario estructurado priorizado de actividades que sigue un orden lógico y secuencial. Complementar con un diagrama de Gantt.

11. Impacto esperado. De manera breve, pero contundente, se trata de defender la repercusión que tendrá el estudio, tanto en el ámbito de aplicación del mismo o en el campo de conocimiento, como en términos disciplinares, indicando a qué eventos científicos y en qué revistas se difundirá. La actual obsesión por el impacto bibliométrico hace que algunos programas de doctorado impongan una pauta de publicación, por ejemplo, en revistas situadas en los primeros cuartiles de determinados ranking.

12. Referencias Bibliográficas (según estilo APA o estilo Vancouver). Se debe ser muy meticuloso y riguroso en la redacción correcta de cada referencia, evitando combinar estilos. Todas las referencias citadas en el texto deben aparecer en este apartado, y todas las referencias deben aparecer citadas al menos una vez en el texto.

PREGUNTAS MAS FRECUENTES

¿Cómo puedo argumentar la importancia de un Problema de Investigación (PI)? En general, la importancia de un PI se determina por el impacto que tiene en el cuidado de la salud. Debes hacerlo de la manera más objetiva posible, apoyándote en documentos que van a formar parte de la bibliografía. Algunos tipos de documentos que pueden resultar de interés:

-Informes de tipo epidemiológico o estadístico (particularmente las memorias de las instituciones de salud o del propio hospital).
-Informes realizados por sociedades científicas (consulta sus páginas webs).
-Planes de salud de las autoridades sanitarias, tanto a nivel nacional como autonómico (revisar plataformas institucionales, pues existen numerosos informes sobre los problemas de salud que consideran prioritarios).

¿Cómo sé que el Proyecto es pertinente? Se determina en función de su adecuación a las prioridades de la organización y del impacto potencial que tiene tanto en el ciudadano como en los profesionales.  Se espera del proyecto que pueda mejorar algunos resultados de salud o de calidad de vida en grupos definidos de población, que bien por susceptibilidad o frecuencia del problema, son especialmente vulnerables al mismo. Igualmente que aporte alternativas a problemas en la organización y la provisión de servicios de salud, con una perspectiva innovadora y evaluable en términos de coste-efectividad. Y también que influya positivamente en los modelos de práctica profesional.

¿Qué bases de datos puedo utilizar para realizar la búsqueda bibliográfica? Busca en bases de datos especializadas en el campo de la salud. Si buscas en CUIDEN y en CINHAL accedes al 80 % del conocimiento disponible en Enfermería. En PUBMED, IBECS y en MEDES localizas trabajos de otras disciplinas además de la Enfermería. En COCHRANE puedes encontrar revisiones sistemáticas (una suerte si localizas alguna muy relacionada con tu tema). A través de DOAJ, SCIELO, CANTARIDA, DIALNET y en GOOGLE SCHOLAR puedes localizar el texto completo de los artículos. Más información VER
Utiliza criterios de selección para limitar las búsquedas, como por ejemplo: área temática, tipo de estudio, tipo de documentos (artículos originales, casos clínicos, revisiones, monografías, etc.), limitación de tiempo (se considera que el conocimiento científico tiende a renovarse por periodos de 7 años, tenlo en cuenta), idioma, etc.

¿Qué significa ANALISIS CRITICO? Significa que lo que vas a obtener de los documentos que selecciones lo vas a exponer en razón del interés que tiene para comprender mejor el tema que vas a tratar. Por tanto solo debes reseñar aquellos datos que sirvan para enriquecer tu trabajo, no así el resto.

¿Cómo sé cuáles son los mejores documentos? Aprende a distinguir los principales autores de otros autores ocasionales. Localiza los autores expertos mirando los más citados entre la bibliografía que localices. A menudo los mejores artículos se publican en las revistas con mayor impacto, mira el listado de revistas más citadas en los repertorios de JCR-SCI, SCOPUS o en CUIDEN CITACION (https://www.index-f.com/cuiden_cit/citacion.php).

¿Y si no encuentro suficientes artículos sobre lo que busco? Una de dos, o la búsqueda que has realizado es defectuosa (lo más probable), en cuyo caso tienes que continuar intentándolo con nuevas estrategias, o existe un vacío de conocimiento sobre el tema. Si así fuere destácalo cuando describas los antecedentes.
Pero no te conformes, puede que no haya mucho sobre el problema concreto que vas a estudiar, pero lo habrá sobre la temática general en la que se ubica el mismo.

¿Cómo puedo identificar el marco teórico? Lo que vas a hacer con el marco teórico es aclarar la perspectiva teórica de la que partes al plantear tu trabajo. Lo ideal es hacerlo en dos partes:

a) Anticipa el resultado que esperas alcanzar ¿Cuál es tu convencimiento? Hazlo estableciendo una relación teórica entre una causa y un efecto, por ejemplo:
Este trabajo se plantea desde el convencimiento de que el escaso reconocimiento del cuidado familiar está socialmente determinado por la obligatoriedad moral de la mujer como cuidadora.
b) Completa la perspectiva teórica con el apoyo de teorías de rango superior que expandan la comprensión del fenómeno de estudio (teorías enfermeras, teorías socio-culturales, etc. En el caso anterior, las teorías sobre género serían una buena opción).

¿Qué estilo debo utilizar en la redacción del Proyecto? Utiliza la estrategia 3C: claridad, concisión y corrección.

Claridad significa que la lectura del texto va a resultar agradable, evitando tecnicismos innecesarios. Huyendo del lenguaje rebuscado (se trata de impresionar con los contenidos, no con la verborrea).
Concisión responde al dicho “lo bueno si breve, dos veces bueno”. Limitarse a las ideas que son estrictamente necesarias, evitando apabullar al lector con contenidos suplementarios que solo contribuyen a sembrar la confusión.
Corrección significa que lo escrito debe atenerse a lo esperado en un texto bien construido desde el punto de vista sintáctico y ortográfico. Todo lo que presentes durante el periodo tutorial tiene un carácter provisional, pero procura hacerlo bien desde el comienzo y ganarás tiempo (por ejemplo, si anotas adecuadamente la bibliografía desde el principio, evitarás que se te cuelen errores). Escribe siempre con pulcritud, evita que los errores tipográficos y las faltas de ortografía te acompañen durante todo el proceso o te acostumbrarás a ellas.

¿Cómo evito las erratas en el texto? Las erratas tienen un efecto vital en los TFG, así que vamos a realizar un esfuerzo para combatirlas con energía:

-Si dejas pasar una errata, probablemente te la encuentres en la versión final del documento. Por ello hay que acostumbrarse a escribir textos correctamente compuestos desde un primer momento.
-La pulcritud hace referencia a la composición del texto, que ha de estar libre de errores ortográficos y tipográficos.
– Los guionados y epigrafiados automáticos a menudo son fuente de desajustes en el texto, por lo que conviene racionalizar su utilización. Te recomendamos que aprendas a realizarlos de modo manual. No pierdas nunca el control del texto.
-Especial hincapié en la notación bibliográfica, aprende pronto a referenciar la bibliografía adecuadamente, pues es una fuente importante de errores. Los gestores bibliográficos pueden ayudar, pero también contribuyen a entorpecer el aprendizaje.
-Antes de enviar el texto, aunque solo sea preliminar, debes revisarlo de manera concienzuda. No basta con confiar en el corrector automático del texto, hay que revisarlo una y otra vez hasta que todo esté OK.

¿Puedo trabajar con textos de otros autores sin incurrir en problemas de plagio o piratería? Sí, pero ten en cuenta una regla sagrada: nunca utilices el sistema COPIO-PEGO o al final no sabrás lo que es tuyo y lo que no. Lo adecuado: lee varias veces hasta familiarizarte con el texto que has seleccionado, anota en un archivo aparte las ideas principales con tus propias palabras e identifica la referencia bibliográfica de donde las has tomado.
Si decides introducir el texto literal de alguien, procura señalarlo entre comillas, identificando siempre el autor. No deberías incluir párrafos literales mayores de diez líneas, para evitar conflictos por derechos de autor.

¿Puedo utilizar la Inteligencia Artificial Generativa? Sí, siempre que lo hagas de una manera honesta y transparente. Recursos como chatGPT pueden serte de mucha utilidad para tareas como generar esquemas temáticos, realizar resúmenes, corregir o traducir textos, etc. Te ayudarán a trabajar de manera eficiente, siempre que no te sustituyan, y revises de manera concienzuda y crítica las respuestas que den a tus preguntas. También debes indicar su uso en la metodología, clarificando los procedimientos en los que has requerido su ayuda.


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Cómo identificar una idea atractiva, original y relevante para el Trabajo de fin de Grado (TFG)

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Amezcua, Manuel. Cómo identificar una idea atractiva, original y relevante para el Trabajo de fin de Grado (TFG). Gomeres (blog), 20/07/2016. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=1393

Una de las mayores dificultades que encuentra el alumno a la hora de elegir la temática de su TFG (Trabajo de Fin de Grado) es la falta de originalidad. A menudo es el profesor-tutor quien termina proponiéndola (cuando no es una imposición del mismo), lo que cercena una de las competencias que van a resultar más útiles en el desarrollo profesional: la creatividad.

Por ello, antes de entrar en materia, vamos a visualizar un vídeo que nos habla del pensamiento creativo en el ámbito de la educación. A su término, podemos estimular un debate, para lo cual te recomiendo que utilices la sección de comentarios al final de la entrada: ¿qué te ha parecido? ¿Te consideras una persona creativa? ¿Piensas que es una habilidad innata o puede adquirirse con entrenamiento? ¿Qué aspectos crees que entorpecen la creatividad y qué otros podrían estimularla?

Siendo sensibles a la problemática de la falta de originalidad que caracterizan a los TFGs, un grupo de profesores del Centro Universitario de Enfermería San Juan de Dios (Universidad de Sevilla), hemos desarrollado una iniciativa docente para ayudar a los alumnos a preparar su TFG con al menos un año de antelación del inicio de esta asignatura.

La presentación que comparto a continuación constituye la primera sesión, encaminada a reflexionar sobre la capacidad creativa del alumno y sus posibilidades de utilización en el TFG. Para ello hemos utilizado una técnica asociada al pensamiento de diseño (Design Thinking), en la que en un tiempo record (apenas 1 h) y a partir de un caso, el grupo ha logrado aportar hasta ocho soluciones, que luego sirvieron para reflexionar sobre las oportunidades que nos ofrece el aprovechar las sinergias y el aprendizaje cooperativo.

La segunda presentación se corresponde con la última sesión y en ella intentamos acercar nuestra idea a un formato en particular de TFG en base a sus tres principales características: que sea atractivo, original y relevante. Las diapositivas complementan el trabajo en grupos que desarrollamos en la sesión presencial.

Para finalizar, y abundando aún más en la idea de la creatividad y su capacidad transformadora, me gustaría compartir uno de los discursos más críticos y rompedores sobre la compleja relación entre la educación y la creatividad. Ken Robinson plantea de manera entretenida y conmovedora la necesidad de crear un sistema educativo que nutra (en vez de socavar) la creatividad. Atrévete a comentarlo.

Materiales de apoyo

Espinar Cerrejón, Miguel Angel. Design Thinking aplicado a la empresa. Proyéctate ahora (blog) 2012. https://www.proyectateahora.com/design-thinking-aplicado-a-la-empresa/

Gómez, Edith. Storytelling: el arte de contar historias. miposicionamientoweb.es (blog). https://miposicionamientoweb.es/storytelling-el-arte-de-contar-historias/

Gómez, Esther; Ábalos, Elsa. Storytelling, el poder de la imaginación. masquecomunicacion.com (blog). https://www.masquecomunicacion.com/blog/2011/02/07/storytelling-el-poder-de-la-imaginacion/

Designpedia. Plataforma con herramientas par solucionar problemas con pensamiento de diseño. https://designpedia.info/

MediaLab. Laboratorio de Investigación en Cultura y Sociedad Digital. Universidad de Granada, https://linkis.com/medialab.ugr.es/blog/g84SH


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Tengo que realizar un Trabajo de Fin de Máster ¿por dónde comienzo?

GUIAS DE TRABAJOS ACADEMICOS

Cómo citar este documento

Amezcua, Manuel. Tengo que realizar un Trabajo de Fin de Máster ¿por dónde comienzo? Gomeres [blog], 1/03/2016. Disponible en https://index-f.com/gomeres/?p=1789

Nota: en este texto se utiliza el masculino como género no marcado, para referirse tanto al femenino como al masculino.

¿Concretamos la idea?

Si te he enviado el enlace a esta entrada es porque me ha sido asignada (y yo he aceptado) tu tutorización para realizar un Trabajo de fin de Máster (TFM ). No sé si felicitarte o compadecerme de ti, porque suelo tener fama de duro en estos menesteres. En realidad es que me los tomo muy en serio, y en consecuencia espero que el alumnado haga lo mismo.

Para arrancar, y dado que vamos a tener que trabajar casi siempre virtualmente, vamos a trabajar sobre una IDEA. Lo que te pido es que dediques un tiempo a pensar en lo que quieres hacer y me envíes un breve texto intentando concretar tu idea lo más posible.

¿Qué es una buena idea?

En un trabajo académico, inscrito en una disciplina aplicada, como las propias de las Ciencias de la Salud, una buena idea debería tener al menos tres ingredientes: atractiva, original y relevante. Mira lo que significa cada una de ellas.

CREA1

Nosotros vamos a trabajar al principio estos tres ingredientes, y los vamos a ubicar en la parte introductoria, pero disfrazados con denominaciones académicas: el atractivo se lo vamos a dotar trabajando un buen marco teórico que nos sirva de orientación, la originalidad la vamos a garantizar cuando comprobemos en una revisión bibliográfica que nadie lo ha hecho de la forma que tú quieres hacerlo, mientras que la pertinencia la vamos a defender exponiendo claramente la necesidad que vamos a cubrir y sus beneficiarios. Mira esquemáticamente estos tres puntos de anclaje.

CREA2

Y ahora, me lo cuentas

Pues ahora toca ponerse a escribir. En un folio y de manera estructurada me gustaría que expusieses con claridad lo que quieres hacer en el TFM. Apenas estamos comenzando, así que no te preocupes por la forma de escribir, intenta hacerlo de una manera muy sencilla y clara, respondiendo a las preguntas que te pongo a continuación.

CREA3

Luego me envías tu escrito (no te olvides ponerle un título provisional , tu nombre y la denominación del Máster). Con esta información trabajaremos tu idea de cara a programar una primera tutoría. No te demores más de una semana en enviarlo.

Materiales de apoyo

Cómo estructurar un Trabajo Académico en la modalidad de Revisión de la Literatura

Cómo estructurar un Proyecto de Investigación con prueba piloto

Cómo estructurar un Proyecto de Gestión de Cuidados

Recursos documentales para el trabajo académico


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